domingo, 31 de maio de 2015

Dublagem brasileira: amor x ódio

Hey, hey, gente!
     A postagem de hoje é a respeito de um tema que eu curto bastante e que gera certa polêmica entre os cinéfilos de plantão. Mas, mesmo que você não seja um fanático por cinema, amiguinho leitor, com certeza tem uma opinião a respeito do assunto: a dublagem brasileira (TA-DAAM!).
     Desde crianças somos apresentados a programas de TV e filmes infantis geralmente dublados (até porque crianças pequenas não sabem ler ou não curtem legendas) e conforme assistimos, nos acostumamos a algumas vozes que nos emocionam e divertem. Ao longo do tempo, mesmo adultos, continuamos a interagir com aquelas vozes através da tela da televisão e cinema e elas continuam a nos proporcionar entretenimento e diversão.
     A dublagem brasileira é considerada uma das melhores do mundo, juntamente com a japonesa. Começou com Branca de Neve e os Sete Anões na década de 30 e daí para frente o negócio só acelerou. Não apenas desenhos animados, mas também vários gêneros de filmes estrangeiros começaram a ser dublados e a dublagem passou a ser muito bem aceita pelo público.
     Eu, particularmente, adoro a dublagem brasileira mais antiga (de uns cinco, sete anos atrás), pois foi o período de destaque dos meus dubladores preferidos. Nomes como Guilherme Briggs, Fábio Lucindo, Tatiane Keplmair, Flávia Saddy, Mauro Ramos e muuuuitos outros... O quê? Não conhece nenhum deles? Ah, leitor, mas você sem dúvida conhece suas vozes!


     Guilherme Briggs, por exemplo. Duvido que você não conheça nenhum desses personagens que ele dubla: 
     

     


     Fábio Lucindo:  

                                    



     Tatiane Keplmair:


                                    





     Mauro Ramos:


   



     E há também outros feras da dublagem: 







     Como fã de coração da dublagem brasileira, me vejo na obrigação de dizer que o trabalho que esse pessoal faz é incrível e que nos últimos anos, com um avanço óbvio da tecnologia, a dublagem ficou muito mais eficiente e acessível. Mas... será que ficou melhor?
     A maioria dos meus amigos e fãs de cinema, séries e programas de TV estrangeiros prefere assistir com o áudio original e legendas, e afirmam que a dublagem tira muito da cena representada pelo ator ou pela voz original do personagem. Isso realmente acontece às vezes. Com novos dubladores ingressando no ramo, principalmente, é compreensível que algumas dublagens fiquem um pouco abaixo do nível do áudio original ou não satisfaçam o telespectador. Ou, em outros casos, o dublador escalado para dublar determinado personagem simplesmente não consegue fazer uma conexão interpretativa satisfatória e a coisa acaba virando algo desconfortável de se ouvir.
     Por outro lado, a nossa dublagem vem carregada da nossa própria cultura e maneira de dizer as coisas. Grande parte das piadas americanas, quando traduzidas para a nossa língua, perdem completamente o sentido (e o humor), complicando - e muito - a vida dos tradutores e dubladores na hora de reproduzir diálogos. É aí que entre o elemento de identidade cultural: para alcançar o público e fazer com que ele entenda o que os personagens querem dizer, é preciso mudar alguns elementos de diálogo e encaixar expressões na língua (e cultura) de quem está assistindo.
     É muito fácil apontar o dedo e dizer; nossa, eu odeio ver filmes dublados porque a dublagem brasileira é um lixo!, mas será que nós levamos em conta o trabalho e o grau de dificuldade que essa profissão acarreta? Não é qualquer pessoa que pode chegar num estúdio de dublagem e sair dublando o personagem principal de um filme. A coisa não funciona assim. Existem cursos e muitas preparações para dublar e quem dubla geralmente tem que ser ator (o próprio Luciano Huck é um exemplo de dublagem mal desenvolvida por alguém que não é ator e não tem preparo interpretativo para dar voz a um personagem protagonista). Entãããão, eu acho muita pretensão dizer que a dublagem brasileira é ruim, porque não é, camarada. Não é.


     
     Espero que tenham gostado do tema de hoje e que o meu ponto de vista possa ter mudado (nem que seja só um pouquinho) o seu! Sinta-se livre para comentar o que você acha sobre a dublagem HUEHUEBR, eu adoraria ler! ^-^

     
     *Deixo aqui embaixo para vocês uns vídeos muuuito legais sobre dublagem que vale super a pena conferir. Assistam a matem a curiosidade de descobrir quem é que dubla aquele seu personagem preferido!*














Até mais!

terça-feira, 26 de maio de 2015

Legend: a verdade se tornará lenda!

Hey, hey, gente!

     Hoooje teremos resenha! Yeey!
     Minha resenha de hoje é sobre Legend - a verdade se tornará lenda, da escritora gringa Marie Lu. É uma distopia muuito bacana e facílima de ler, com bastante ação e suspense, com aquele leve toque de romance que a gente (ou pelo menos eu) adora!
     Legend é narrado por seus dois protagonistas: June e Day.
    June é a garota prodígio da poderosa República (antigo EUA) e tem um espírito aventureiro, inteligente e corajoso. Foi criada por seu irmão mais velho, Metias, após a morte de seus pais e é considerada um gênio de sua geração.
     Day é o criminoso mais procurado da República. Astuto e inteligente, Day é quase um Robin Hood futurista, que rouba da República para ajudar a família e as pessoas que vivem nas favelas da cidade.
     June e Day não poderiam ser mais diferentes, não é?
     Uma praga assola a população mais pobre da República e as chamadas Treze Colônias declararam guerra. O governo vê nos mais jovens o futuro e uma alternativa de ganhar essa guerra, por isso aplica uma Prova que seleciona os mais inteligentes e fortes e descarta os fracos. Tudo isso beeem debaixo dos panos, para que não haja comoções por parte do povo (que logicamente surtaria se soubesse que o governo está usando seus filhos como armas!).
     June e Day são colocados um no caminho do outro, em meio a esse cenário de guerra, de uma maneira que não poderia ser pior: ela é responsável por caçá-lo e entregá-lo às autoridades. Porém, a caça a Day torna-se pessoal depois que ele é acusado de cometer um crime terrível que afeta June de maneira irreversível. Inicia-se então esse jogo de gato e rato entre os dois adolescentes mais aclamados (no caso de June) e odiados (no caso de Day) da República.

     Eu só tenho coisas positivas a dizer sobre Legend. A maneira como a história é narrada nos pontos de vista dos dois personagens principais, a escrita da autora, o suspense, todo o universo distópico e o desfecho realmente me deixaram satisfeita. Os personagens são profundos e maduros (principalmente a June, que tem apenas 15 anos e já carrega responsabilidades enormes nas costas) e o romance que acontece ao longo da trama (não direi entre que personagens, mas vocês já podem adivinhar), não é um romance forçado para dar mais drama à história.
     As sequências Prodigy e Champion já estão nas livrarias e eu preciso muuuito lê-los para saber o desfecho de toda a confusão que June e Day armaram na República. Sério, o babado é forte.
     Se você curte uma boooa distopia militar, com suspense, assassinato, romance e um drama básico, recomendo fortemente que leia Legend. Mesmo, mesmo. E desafio você a não se apaixonar pelo Day!

*Hoje não tem Glossário. Não usei palavras desconhecidas não, né?*

Até mais!

domingo, 24 de maio de 2015

O que é Bleach?!

Hey, hey, gente!


     Como vão vocês?
     Há umas duas postagens eu disse que um dia faria uma resenha de Bleach (mangá/anime), explicando os motivos pelos quais eu amo a história e seus personagens fascinantes. E, adivinhem? Esse dia é hoje (Yeeeey!).
     Já começo dizendo que não sou uma especialista em animes, mangás e cultura japonesa em geral, mas aprecio muito o trabalho muito bem feito e bastante criativo que o pessoal oriental faz (sério, até comecei a escutar bandas japonesas e coreanas, LOL*).
     Bleach não foi o primeiro anime a que assisti, mas foi o que me conquistou desde o primeiro episódio. Comecei a assistir aos episódios dublados em português (com vozes conhecidas e muito admiradas por mim) e creio que essa dublagem teve um pouco de peso em meu amor por Bleach. Porém, logo que os episódios dublados acabaram, passei a acompanhar a série legendada (que é tão boa, ou talvez muito melhor, do que o áudio "abrasileirado").
     Okaaaay, vamos logo ao que realmente importa: o anime em si.







A história: Ichigo Kurosaki (ou Kurosaki Ichigo, como se diz no Japão) tem cabelo laranja, 15 anos, vive com o pai viúvo e duas irmãs mais novas na cidade de Karakura e é, aparentemente, um adolescente comum a não ser pelo fato de que pode ver espíritos por toda parte (sim, o menino é todo tantam). Certa noite, Ichigo é surpreendido por Rukia Kuchiki (ou Kuchiki Rukia), uma garota baixinha que diz ser um Shinigami (na tradução brasileira, Ceifeira de Almas), quando ela adentra o quarto do garoto após sentir uma forte "pressão espiritual". Shinigamis são espíritos defensores das almas e responsáveis por ajudá-las a atravessarem para o ''outro lado'' após a morte. De primeira, Ichigo acha a garota maluca e não acredita nas palavras dela, mas um terrível monstro ataca a casa de sua família e Rukia luta para protegê-los usando sua espada de Shinigami. As coisas ficam feias quando a garota é ferida e se vê, então, obrigada a transferir seus poderes para Ichigo. Ele vence o monstro com uma facilidade que surpreende Rukia e fica com todos os poderes dela.
     No dia seguinte, Rukia surge na escola de Ichigo como uma adolescente normal e lhe diz que, pelo fato do garoto estar com seus poderes, ela ainda não pode retornar ao mundo de onde veio, a Soul Society (ou Sociedade das Almas), até se recuperar completamente. A partir daí, Ichigo é quem deve zelar pela cidade de Karakura como um Shinigami Substituto e proteger as pessoas dos monstros espirituais (conhecidos como Hollows). Juntos, ele e Rukia passam a defender os inocentes e tornam-se muito amigos. No entanto, a Soul Society toma conhecimento do ocorrido e determina que o que Rukia fez - transferir seus poderes a um humano - é um crime hediondo punível com a morte. A caça pela garota Shinigami começa e Ichigo é o único que pode protegê-la.




Os personagens: é claro que a trama não gira apenas em torno de Ichigo e Rukia, apesar de serem protagonistas. O criador da história, Tite Kubo, é um dos meus grandes ícones nesse quesito personagens, pois criou tantos e com personalidades tão diferentes e complexas que a gente acaba escolhendo mais do que um favorito. 
     Temos:

     -> Os amigos de escola de Ichigo que, por causa dele, acabam desenvolvendo poderes e juntam-se à turma para salvar Rukia. Eles são Sado Yasutora (apelidado de Chad) e Orihime Inoue.







     -> O garoto Quincy, chamado Uryuu Ishida, que odeia Shinigamis, mas acaba por se tornar um grande amigo e vive competindo com Ichigo por tudo! É o último do clã Quincy (que era um pessoalzinho da pesada, inimigos dos Shinigamis há séculos até serem exterminados) e luta usando um arco, diferentemente de seus ''inimigos'' que usam espadas.






     -> O misterioso (e lindo, e inteligente, e fofo, e...) dono de uma loja de artigos mágicos e doces para Shinigamis, Kisuke Urahara, que tem um passado enigmático que o liga à Soul Society. Ele é meu personagem preferido! Juntamente com sua trupe composta por Tessai, Jinta e Ururu, Urahara ajuda Ichigo e Rukia a sairem das maiores confusões e sempre aparece com uma solução quase mágica para os problemas.





     
     -> Os Shinigamis. Ah, esses Shinigamis... Nem sei por onde começar, pois esse pessoal é tão complexo e interessante que, se eu realmente fosse descrever um por um, não terminaria esse post em menos de um mês! Resumidamente, os Shinigamis formam a milenar Soul Society, que é dividida em 13 Esquadrões de Proteção, o poderoso Gotei 13. O fundador e líder do Gotei 13 e capitão do Primeiro Esquadrão é Yamamoto Genryuusai (Velho Yama, para os íntimos) e os 12 demais Esquadrões são comandados por outros doze capitães e seus tenentes. Cada Esquadrão tem seu lema e sua característica específica (como o Esquadrão 4 que é responsável pela área da cura e medicina, o Esquadrão 11 que adora lutas e é o mais brutal e o Esquadrão 12 que é na verdade um gigante laboratório de pesquisas espirituais). Os Shinigamis lutam usando espadas chamadas Zanpakutous e cada uma delas tem nomes, características e poderes diferentes de acordo com a energia espiritual de seu portador; as Zanpakutous mais poderosas geralmente são as dos capitães. 
     Rukia é irmã mais nova adotiva do Capitão Byakuya Kuchiki, líder do Esquadrão 6 e melhor amiga de infância do tenente dele, Renji Abarai. Posso dizer com um enorme sorriso no rosto que esse pessoalzinho maroto do Gotei 13 tem um lugar muuuito especial no meu coração. Sério, são todos personagens únicos e incríveis.





     -> Os vilões. Não posso citar nomes dos vilões VILÕES MESMO de Bleach, porque seria um baita spoiler para você, leitor amigo, que já está interessado em conhecer essa história mais de perto. Por esse motivo, na categoria ''vilões" vou citar apenas os nossos amigos não-tão-amigos-assim, Hollows. Os Hollows são espíritos que não foram ajudados por um Shinigami a atravessar para o ''outro mundo'' após a morte. Eles, então, tornam-se espíritos ruins e cheios de rancor que alimentam-se de outras almas e atacam seres humanos para absorver suas energias espirituais. Resumindo, são muito do mal e não dá para gostar desses carinhas. Dentre os Hollows há vários níveis de poder, que vão de demi-Hollow até o nível mais alto e poderoso, Vasto Lorde.







     -> Família Kurosaki. O pai, Isshin, e as irmãs mais novas de Ichigo, Karin e Yuzu. Além de Ichigo, Karin também vê espíritos, mas resolve ignorá-los de forma indiferente. A mãe dos três, Masaki, morreu quando Ichigo tinha 6 anos num acidente (não tão acidental) que é explicado ao longo da série. Apesar de não admitirem, os membros da família Kurosaki se amam muito e protegem uns aos outros.






     Beeem, pessoal, agora vocês conhecem um pouquinho do que é esse enorme universo de Bleach. Eu realmente sou apaixonada pela história e pela maneira como tudo se encaixa ao longo dos episódios, ligando personagens uns aos outros e nos fazendo morrer de ansiedade para saber que surpresa bombástica virá a seguir. O anime foi adaptado até o episódio de número 366 (grande parte dos episódios são fillers* que você pode pular) e parou por aí. Há rumores de que a adaptação retornará neste ano de 2015, mas nada concreto ainda. Enquanto nós, fãs apaixonados, aguardamos a volta dos episódios, o mangá continua com um novo capítulo a cada quinta-feira (atualmente está no capítulo 627) e está mais surpreendente a cada página!


     

Por hoje é só, leitor querido, deixarei você com esse post grandinho e uma recomendação ENORME para que você assista ou leia Bleach. Esqueça que é japonês, esqueça que é comprido, apenas assista e/ou leia e divirta-se!


Glossário!

LOL: do inglês Laughing Out Loud, que pode ser traduzido como rindo pra caramba, ou simplesmente HAHA!

fillers: episódios extras que não interferem na trama original, mas que servem para ''preencher'' a história enquanto o mangá é escrito.

Até mais!




domingo, 17 de maio de 2015

Por que eu AMO ler?

Hey, hey, gente!


     Faz alguns dias que eu não posto e peço minhas sinceras e melosas desculpas por isso! Manter um blog sempre atualizado é divertido, mas dá trabalho...
     Hoooje eu vou falar sobre os muitos motivos pelos quais eu sou viciadona em palavras combinadas em frases que formam textos que acabam virando livros. Meus motivos são bastante simples e espero que você, leitor lindinho, possa se identificar com pelo menos um deles.

Motivo nº1: Ler faz você, literalmente viajar sem sair do lugar. Como a personagem Samantha Puckett sabiamente disse em uma das primeiras temporadas de iCarly, ler é como ter uma TV na sua cabeça. Você lê determinada frase e sua mente se ocupa em transformar o que você leu em imagens. Portanto, você pode estar sentado no sofá de casa e, ao mesmo tempo, pode acompanhar Frodo e sua trupe numa aventura pela Terra Média (o que nos leva para o motivo nº2!).



Motivo nº2: Ler é uma coisa meio mágica. Os mundos, os personagens e as situações que você conhece através das páginas dos livros acabam se tornando tão reais para você quanto a sua própria realidade (coisa de gente tantam*, eu sei). Você de repente se vê torcendo pelo casal protagonista com todo o seu coração, rindo com as piadas do sidekick* bobo que sempre deixa aquele clima tenso mais suave e até mesmo chorando quando aquele seu personagem querido morre. É, acontece. Resumindo, você conhece outras realidades, se envolve em inúmeras situações e aprende lições que pode trazer para a sua própria vida. Isso, para mim, é muito mágico.




Motivo nº3: Ler dá uma turbinada no vocabulário. Isso é importante demais, caro leitor, principalmente nos dias atuais em que o pessoal se expressa em gírias que mudam a cada semana. É por isso que o bom e velho português (ou seja lá qual idioma você fala) está por aí nos dando uma mãozona na comunicação: para nos expressarmos e entendermos o que o pessoal ao nosso redor quer dizer. Só que é preciso saber usar a língua - e não estou falando dessa coisa rosa dentro da sua boca, viu? Aprender a usar adequadamene as palavras pode parecer chato pra caramba de início, mas assim que você lê aquele trecho de um daqueles livros do Machado de Assis e entende o que aquelas palavras difíceis querem dizer, vale tooodo o esforço. Dá até um orgulho. E, vamos combinar, é muito mais interessante conversar com gente que sabe conjugar verbos, né?




Motivo nº4: Eu sou escritora. Quer dizer, meu livro ainda está a caminho da publicação, mas ainda assim eu sou escritora porque escrevo o tempo todo. E, para um escritor, ler é como respirar, o que quer dizer que eu não só posso como preciso ler muuuito. Faz parte dessa profissão diva que escolhi seguir e eu não me arrependo nenhum pouco!






     E esses foram os meus 4 motivos pelos quais eu AMO ler. É claro que não são apenas esses quatro, mas eu teria que escrever um post colossal listando todos os motivos reais e tenho certeza de que vocês não teriam muita paciência para ler, porque é muita coisa. Enfim, se você, leitor adorável, se identificou com algum dos meus motivos ou gostaria de listar os seus próprios, fique completamente à vontade para se expressar aqui nos comentários (eu adoraria ler!). Espero que tenham gostado! ^-^



Glossário:

sidekick: um amigo próximo ou seguidor que acompanha o protagonista nas aventuras.

tantam: uma pessoa ''tantam'' é uma pessoa meio pirada, entendem?


Até mais!










quarta-feira, 6 de maio de 2015

''A Herdeira'' chega às livrarias!

Hey, hey, gente!


     Fãs de A Seleção podem comemorar de pé porque mais um volume da sequência está chegando às livrarias!

     [ALERTA DE SPOILER; se você não leu os primeiros três livros, fuja deste post (e vá ler os livros, porque são realmente incríveis!)]

   



     SinopseVinte anos atrás, America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, filha do casal. Prestes a conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, ela não tem esperanças de viver um conto de fadas como o de seus pais. Mas assim que a competição começa, ela percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto parecia.

     Ui, ui, ui... Tem uma nova Seleção chegando, meu povo! E as mudanças no modo de governar que Maxon planejou fazer no fim do terceiro livro? Será que alterarão algo na sociedade de Illéa? Vinte anos é um tempinho razoável para fazer todas as mudanças e sumir com as castas que causavam desigualdade no reino, certo?
     E, caraca, trinta e cinco garotos disputando o coração da Eadlyn? Preciso correeeer para a livraria porque o babado será forte!
     E você, leitor lindo, qual o seu nível de ansiedade para ler A Herdeira? Eu vou surtar aqui em três, dois, um...

     Ah, aqui a capa na íntegra para vocês:






Até mais!

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Anime mania!

Here's, hey, gente!

     A postagem de hoje é um pouquinho especial porque vai tratar da "feira de animes" realizada do dia 27/04 ao dia 03/05 no shopping da minha cidade (yeeey!).
     Para quem não conhece, esse tipo de evento é uma maneira bem bacana de juntar um monte de gente que é fã de algo em comum: a cultura pop japonesa/coreana. Fãs de animes, mangás, games e cosplay podem se reunir e compartilhar seus gostos e opiniões sobre o assunto de maneira bastante divertida.
     Essa foi a primeira edição do Riopreto Shopping Anime aqui em Rio Preto e, sem dúvida, foi um sucesso, permitindo que muita gente tivesse acesso à uma cultura diferente que veio do outro lado do mundo! Jogos, desfiles de cosplay, música, dança e desenho garantiram momentos divertidos e saudáveis para o público infantil, jovem e adulto.
     Eu, como fã de animes (não chego a ser uma fanática especialista no assunto, mas gosto bastante!) de jeito nenhum pude deixar de comparecer. Com meu cosplay  (da personagem Dorothy, de O mágico de Oz) super de última hora e representando a literatura (oh, yeah!), acabei participando do desfile e digo com certeza que valeu muito a pena.
     Mal posso esperar pela próxima edição (e já estou até pensando no meu próximo cosplay!) e super recomendo a todo mundo que curte conhecer coisas novas e se divertir bastante!

*Glossário:
cosplay:  representação de personagem a caráter, fantasia.

Até mais!

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Primeiro de maio!

Hey, hey, gente!

     Primeiro de maio, feriadão maravilhoso para iniciar uma nova leitura ou terminar aquela que você tem deixado para o dia seguinte!
     Eu estou lendo Petrus Logus: o guardião do tempo, do brasileiro e renomado autor Augusto Cury e quero resenhá-lo para vocês assim que terminar (rumores de será adaptado para as telonas!).
     E vocês? O que estão lendo?